PASÁRGADA
Vamo-nos embora...
Grupos
Eu Lírico
No poema vou-me embora para Pasargada, o eu lírico está infeliz com sua atual nação e então decide ir embora para Pasárgada, pois la tudo é bom, pois lá até o rei é seu amigo, pois lá tem prostitutas bonitas para namorar, pois lá mora a mulher com quem ele quer casar, pois lá tudo é perfeito. Pasárgada para ele é um paraíso.
Integrantes:
Breno Costa Coelho
Vinícius Ramos - Cabeça
Guilherme Pacito
Vinícius Brovini
Campo Dos Persas
Campo dos Persas é o verdadeiro significado de "Pasárgada", e enquanto existiu, foi a capital do Império Persa, um dos maiores que o mundo já viu. Ciro, o Grande, rei que deu início ao império, a construiu em 500 AC. Infelizmente, apenas ruínas sobraram da suntuosa capital.
Integrantes:
Rafaela Gonçalves (cabeça) - n°29
Thaís Ileck - n°36
Ana Paola - n°2
Fernanda - n°9
Giulia Gil - n°13
Paraíso
O poema "Vou me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira, é uma evasão na qual o poeta criou, diferente de sua realidade. Ele conta sobre um paraíso para vivenciar coisas do dia a dia, coisas na qual não pode vivenciar devido a sua doença (limitações). O poema tem um caráter biográfico a partir do momento que é influenciado pelos desejos do poeta em buscar a felicidade, que foi impedida devido às dores pessoais. Pasárgada é uma ideia do paraíso, que representa o mito da felicidade, no qual Manuel Bandeira tem liberdade de fazer coisas na qual aspira.
Integrantes:
Beatriz Novaes. - n°5
Daniel Seiti (Cabeça) - n°8
Julia Iozzi. - n°19
Julia Salce. - n°20
Juliana Atik. - n°21
Bandeira
Manuel Bandeira Filho foi um tradutor, crítico literário e de arte, professor de literatura e poeta, autor do famoso poema "Vou-me embora pra Pasárgada". Nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1968, deixando um grande e importantíssimo legado para a literatura brasileira.
Integrantes:
Fernando Vinicius (Cabeça) - nº10
Anderson Evencio - nº
João Vitor Rampazo - nº
Julia Nunes - nº
Bandeira
Manuel Bandeira Filho foi um tradutor, crítico literário e de arte, professor de literatura e poeta, autor do famoso poema "Vou-me embora pra Pasárgada". Nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1968, deixando um grande e importantíssimo legado para a literatura brasileira.
Integrantes:
Fernando Vinicius (Cabeça) - nº10
Anderson Evencio - nº
João Vitor Rampazo - nº
Julia Nunes - nº
O Grande
Ciro foi o rei da persia entre 559 e 530 a.c e deu inicio as contruções em pasargada, e elas não foram terminadas graças a sua morte. O Monumento mais importante de Pasárgada é a tumba de Ciro, O Grande. Ele possui 7 passagens que levam até a sepultura de Ciro. Apesar de não haver provas dizendo que é a tumba de Ciro, os historiadores dizem que Alexandre, O Grande da macedônia acreditava que era sua tumba.
Integrantes:
Matheus Aialla -n°26
Bernardo Gobetti -nº6
João Gerbi -n°15
Vitor Gabriel (Cabeça) -n°35
Gabriel Lappa -nº11
Utopia
O poema "Vou-me embora pra Pasárgada" é considerado um poema-utopia, ou seja, uma transposição poética de desejo e uma espécie de síntese de toda obra de Bandeira. Pasárgada é uma metáfora para u espaço imaginário, uma cidade construída para abrigar os desejos do poeta.
Integrantes:
Beatriz Pini (cabeça) - n°4
Giovanna Villela - n°12
Mirela Amoedo - n°27
Sofia Bala - n°31
Utopia
O poema "Vou-me embora pra Pasárgada" é considerado um poema-utopia, ou seja, uma transposição poética de desejo e uma espécie de síntese de toda obra de Bandeira. Pasárgada é uma metáfora para u espaço imaginário, uma cidade construída para abrigar os desejos do poeta.
Integrantes:
Beatriz Pini (cabeça) - n°4
Giovanna Villela - n°12
Mirela Amoedo - n°27
Sofia Bala - n°31
Sonhadores
Em Pasárgada os sonhadores são aqueles que têm a imaginação suficiente para entrar e habitar esse paraíso.
Integrantes:
Alexia Reis - n°1
Lucas Rocha - n° 22
Marcela Bacelo - n°23
Maria Eduarda Sonesso - n°24
Mariana Michalichen (cabeça) - n°25
Aventureiros
como o próprio Manuel Bandeira ja diria, é aquele que ousa viver em Pasárgada, de modo, que coisas que nunca existiram acabam se ligando: "Vem a ser contraparente/Da nora que nunca tive". Acreditamos que viver em Pasárgada seja uma aventura que poucos ousam desafiar, porem quando desafiada, vale a pena. E os que desafiam, e colhem a recompensa, sao os Aventureiros.